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01-04-2003

Reunião de credores com fraca adesão


Aveiro

Aveiro Reunião de credores para discutir a dívida autárquica com fraca adesão Apenas dez credores da Câmara de Aveiro participaram na reunião promovida pelo PCP/Aveiro para discussão das propostas a apresentar na Assembleia Municipal, de quarta-feira, em que será debatido o «Plano de Reequilíbrio Financeiro«. No final da reunião, o deputado municipal do PCP, António Salavessa, justificou a fraca adesão com o facto de, na última semana, a autarquia ter chamado os credores com contas correntes até cinco mil euros (mil contos) de débito para saldar as dívidas. «Estas pessoas já viram o seu problema resolvido«, realçou o comunista, acrescentando que, no entanto, «não é o que mais pesa no volume da dívida«. Durante o encontro com os credores, incluindo empresas e instituições, António Salavessa disse que obteve dados que indicam que a dívida da Câmara é superior aquela que está contabilizada. «Há ainda situações de fornecedores que começam a pensar em avançar com acções de execução judicial«, revelou o deputado municipal do PCP. Sem explicar os temas debatidos na reunião, António Salavessa disse apenas que as propostas serão apresentadas na próxima quarta- feira à Assembleia Municipal de Aveiro, quando este órgão colocar à discussão o défice camarário de 15 milhões de euros (três milhões de contos) e um plano de contenção de despesas apresentado recentemente pelo executivo socialista. Cortes e supressões nos apoios ao associativismo, a desistência da organização de uma fase do próximo campeonato mundial de Andebol, renegociação dos empréstimos para habitação, adiamento de obras não comparticipadas e redução de défice nos transportes públicos municipais (STUA e Transria) constam do pacote para redução de despesas que foi apresentado a 28 de Maio. O plano, segundo o presidente Alberto Souto de Miranda (PS), permite poupar 2,5 milhões de euros (500 mil contos) em despesas correntes e até 10 milhões de euros (dois milhões de contos) em despesas de investimento, bem como aumentar as receitas correntes em 2,5 milhões de euros (500 mil contos). Para aumentar receitas, a Câmara prevê a actualização de diversas taxas e tarifas. O PCP, que anteriormente sugerira um empréstimo de longo prazo para equilibrar as finanças municipais, classificou o plano do executivo socialista como uma cópia do «mau exemplo« do poder central, fazendo repercutir as consequências do seu «desatino financeiro« na bolsa dos munícipes e nos cofres do associativismo. Lusa (18 Jun / 9:41)

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